Ex-Grêmio passa perrengue e está prestes a ser despejado

O ex-jogador Léo Moura sofreu mais uma derrota judicial no processo que determina a desocupação da mansão onde ele e sua família vivem, no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Na última semana, os desembargadores do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) negaram, por unanimidade, o recurso do ex-atleta e de sua esposa em segunda instância.

A decisão favorece a empresa Lemam Medicamentos e Cia Ltda., que adquiriu o imóvel em um leilão extrajudicial. Com base no voto do desembargador Marcelo Marinho, Léo Moura e sua família têm o prazo de 30 dias para desocupar a residência. Caso não cumpram a ordem, poderão enfrentar desalijo forçado. No entanto, ainda é possível recorrer da decisão junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília.

O processo teve início em abril de 2024, quando a Lemam Medicamentos entrou com ação judicial alegando que arrematou a mansão em um leilão extrajudicial, realizado após o imóvel acumular dívidas do antigo proprietário. Em resposta, a 2ª Vara Cível da Barra da Tijuca concedeu uma liminar para a desocupação imediata do local.

No mês seguinte, Léo Moura obteve uma liminar que adiou temporariamente a saída da residência, até que o caso fosse analisado em segunda instância. O ex-jogador afirmou, à época, que desconhecia a validade do leilão.

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