Natural de Porto Alegre e formado nas categorias de base do Grêmio, Fernando Prass surgiu tardiamente para o futebol profissional, com 21 anos. Contudo, o histórico goleiro acabou não recebendo chances no Imortal e passou a rodar pelo país, até se encontrar no Coritiba, onde viveu seu primeiro auge – recebendo sondagens e acertando sua ida ao velho continente, para o União de Leiria, em Portugal.
Pouco depois, Prass voltou ao futebol brasileiro para fazer história com duas das principais camisas do país: Vasco da Gama e Palmeiras. Em ambos os clubes, o goleiro conquistou a Série B do Campeonato Brasileiro e, posteriormente, a Copa do Brasil, obtendo uma grande idolatria, antes de ‘pendurar as luvas’ no Nordeste, com a camisa do Ceará. Apesar disso, um único clube domina seu coração.
Mesmo sem jogar profissionalmente no Grêmio, Prass assume passado torcedor
“Eu, hoje, posso dizer que sou palmeirense, não tem como. Se você assistir com meu filho do lado, vai ver como é torcedor. Ele é fanático, e eu também, não tem como. Pelo carinho que tenho, pela história e pelas amizades que tenho lá, jogadores e funcionários, amigos pessoais”, iniciou o goleiro, em entrevista especial ao portal ‘Globo Esporte’.
Mesmo depois de mudar algumas percepções sobre o futebol, dentro e fora de campo, principalmente por conta das idolatrias conquistadas em Vasco e Palmeiras, Fernando Prass possui um clube de infância. Na mesma entrevista citada acima, o agora ex-goleiro assumiu ser torcedor do Grêmio.
“Por mais que eu tenha sido torcedor do Grêmio na infância, tem esse laço até familiar, mas a minha torcida, óbvio, é pelo Palmeiras”, admitiu Prass, que ainda guarda um grande carinho pelo Imortal, sendo considerado seu ‘primeiro amor’, mesmo sem nunca ter atuado com a camisa tricolor no profissional. Nas categorias de base, por exemplo, foram nada menos que nove temporadas no clube.