Grêmio abriu os cofres e gastou R$ 240 milhões em reforços
Alberto Guerra foi eleito presidente do Grêmio com uma difícil missão: recolocar o clube gaúcho, que havia acabado de retornar da Séria B, no caminho das conquistas. Por conta disso, é claro, foi preciso reformular quase que completamente o elenco tricolor, com contratações de impacto – como Luís Suárez (2023) e Braithwaite (2024) – e também de nomes pouco conhecidos.
Ao todo, de acordo com o levantamento feito pelo portal ‘Por Fora das Quatro Linhas’ (PFQL), a gestão de Guerra desembolsou cerca de R$ 240 milhões em transferências (sem contar, é claro, salários e luvas), deixando o clube na metade de cima do ranking das folhas salariais da elite nacional, de R$ 12,5 milhões.
Política do ‘bom e barato’ faz Grêmio ter somente a 8ª maior folha salarial do país
“A gestão de Alberto Guerra no Grêmio já fez 45 contratações, com um gasto aproximado de R$ 240 milhões apenas em transferências (sem contar salários e luvas), desde 2023 – o menor valor entre análises semelhantes”, iniciou a publicação do perfil ‘Grêmio News’, no Instagram, com o levantamento feito pelo portal ‘PFQL’ (Por Fora das Quatro Linhas).
Apesar de não estar entre os clubes que mais gastaram nos últimos anos, o Imortal possui a oitava maior folha salarial do país, e não está com um desempenho – dentro de campo – que acompanhe isso. Isso, porque o Imortal é apenas o segundo time acima da zona de rebaixamento na tabela de classificação da Série A do Campeonato Brasileiro, em décimo quinto lugar.
“Segundo o portal Capology, a folha salarial mensal do clube é de R$ 12,5 milhões, a 8ª maior do Brasil. Curiosamente, ao considerar apenas os meio-campistas, o Grêmio tem a 3ª maior folha salarial do país, atrás de Flamengo e Internacional”, reforçando a necessidade de o clube reforçar seu atual grupo de jogadores, caso queira retomar o protagonismo nacional.