Grêmio mostra problemas de marcação e atinge números absurdos

Após a boa campanha de 2023, a expectativa dos torcedores do Grêmio para 2024 era de que o time mantivesse o desempenho elevado. No entanto, a equipe enfrentou diversos obstáculos ao longo do ano, o que impactou seu rendimento.

A saída do atacante Luis Suárez, um dos principais jogadores da temporada anterior, foi um dos primeiros desafios enfrentados. Além disso, o Grêmio precisou passar mais de três meses atuando longe de Porto Alegre devido a reformas no estádio, o que afetou seu desempenho em campo.

Outro fator que dificultou o planejamento do clube foi o fechamento temporário do principal aeroporto da capital gaúcha, o que gerou problemas logísticos para a equipe e afetou sua preparação para as partidas.

Segundo levantamento do portal GE, o Tricolor Gaúcho é o segundo time que menos desarma no Brasileirão, com um total de 349 desarmes e média de 12,28 por jogo. O Vasco lidera o ranking, com 468 desarmes e média superior a 17 por partida.

O único time que desarma menos que o Grêmio na competição é o Bahia, fato explicado pelas características de jogo do técnico Rogério Ceni, que prioriza a posse de bola. O baixo número de desarmes reflete na dificuldade do Grêmio em controlar as partidas e se impor diante dos adversários.

Visando melhorar seu desempenho defensivo e se distanciar da zona de rebaixamento, o Grêmio enfrenta o Fortaleza na próxima sexta-feira (4), na Arena do Grêmio. O time nordestino é uma das equipes que mais desarma no campeonato e luta pelas primeiras posições. O confronto é importante tanto para o Grêmio, que busca se afastar do Z-4, quanto para o Fortaleza, que pode alcançar temporariamente a liderança do Brasileirão caso vença a partida.

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