Por R$ 1,7 milhão/mês, Dudu troca o Cruzeiro pelo Grêmio

Após mais de uma década longe, e uma grande idolatria conquistada em outro clube, Dudu pode enfim estar voltando ao Grêmio. A ótima relação com Felipão, novo coordenador técnico do Imortal, inclusive, pode acelerar tal processo. Para isso, contudo, o jogador ainda precisa resolver suas pendências com o Cruzeiro, onde possui contrato válido – e milionário – até o fim de 2027.

Além disso, o atleta precisará entrar em um acordo com a diretoria tricolor, para que seus vencimentos se adequem a nova política financeira do clube. Segundo estimativas, o atacante recebe R$ 1,7 milhão por mês na equipe mineira. Vale lembrar que a janela de transferências será reaberta no próximo dia 2 de junho, e o Grêmio irá ao mercado em busca de novos reforços.

Declaração polêmica pegou mal com treinador, e Dudu não faz mais parte dos planos do Cruzeiro

“Não me sinto bem (em ser reserva). É ruim quando a gente é titular a vida toda e começa a reservar. Tem que se adaptar a esse estilo. No meu modo de ver, estava vindo numa sequência boa. Não sei por que o treinador optou por me tirar do time. A gente respeita a opinião. Não sei por que optou por me tirar do time. Opção é seguir trabalhando e tentar voltar ao time”, disse Dudu, após a derrota para o Palestino.

Depois de amargar o banco de reservas em três compromissos do clube mineiro, Dudu decidiu externar toda sua insatisfação após a derrota para o Palestino, do Chile, na Copa Sul-Americana. Isso, contudo, não foi muito bem aceito pela comissão técnica e, desde então, o atacante passou a ser cortado da relação da Raposa para as partidas. Na última quarta-feira (30), o camisa sete sequer foi para o banco.

“O que temos que valorizar é o Cássio, que fez grandes defesas depois de ser criticado. Os dois zagueiros, que jogaram pela primeira vez, o Christian que fez o primeiro gol. Temos que falar de futebol. Os casos fora de campo não podem ser mais importantes que o jogo […] O motivo da suspensão é interno. Todos os envolvidos estão à parte, direção, jogador, todo mundo”, disse Leonardo Jardim, à época.

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