O ex-presidente do Internacional, Fernando Carvalho, analisou os grupos da Libertadores e apontou o Colorado e o Bahia como os principais candidatos à classificação no Grupo F. A chave também conta com Atlético Nacional, da Colômbia, e Nacional, do Uruguai.
Carvalho destacou a estrutura do Bahia, administrado pelo Grupo City, como um diferencial. Segundo ele, o clube é a “corporação de futebol mais bem organizada do Brasil” e segue os padrões de gestão de Ferrán Soriano, CEO do Grupo City. “O Bahia transformou-se em SAF há três anos. Trata-se da corporação de futebol mais bem administrada do Brasil, seguindo rigorosamente as regras e parâmetros diretivos de Ferrán Soriano, aquele do livro ‘A Bola Não Entra por Acaso’, egresso do Barcelona e agora CEO do Grupo City. Os resultados começam a ser sentidos sob o comando de Rogério Ceni, já longevo no cargo”, afirmou Carvalho.
Na visão do ex-dirigente, o Internacional tem o elenco mais forte do grupo e pode ter um bom desempenho na competição. Ele também mencionou a tradição de clubes colombianos e uruguaios na Libertadores, mas apontou o Atlético Nacional como o único time do grupo com potencial para surpreender. Já o Nacional-URU, que recentemente demitiu o técnico Martín Lasarte, vive um período de instabilidade.
Carvalho aponta favoritos no Grupo F da Libertadores
Carvalho demonstrou preocupação com o Bahia, adversário do Inter na estreia da Libertadores. Ele avaliou que a equipe comandada por Rogério Ceni apresenta um estilo de jogo com futebol intenso e organizado, o que pode dificultar a estreia colorada.
“É um futebol rápido. Duas linhas de quatro, meias atuando externamente sem a bola e internamente com a posse, mais dois atacantes na frente. Tudo com muita intensidade em alta frequência”, explicou Carvalho. Ele também destacou que o clube investiu na contratação de jogadores que se encaixam nesse modelo, com defensores velozes e laterais com grande resistência física.