Contratado como um dos principais reforços do Grêmio no início desta temporada, o colombiano Gustavo Cuéllar ainda possui forte identificação com outro clube brasileiro: o Flamengo. Isso, aliás, o fez não conseguir fechar contrato com o Fluminense, um dos times mais interessados em sua contratação para 2025, além do Imortal.
De acordo com as informações divulgadas pelo jornalista Paulo Brito, isso aconteceu por dois motivos: primeiro, o fato de o jogador ter o escudo do Flamengo, seu ex-clube em território nacional, tatuado na perna. Além disso, o fato de o volante já ter iniciado conversas com o clube gaúcho também fez com que os cariocas desistissem do negócio.
Hábito antigo e idolatria rubro-negra: a relação de Cuéllar e Flamengo
Ídolo do Flamengo, Cuéllar defendeu o clube por três temporadas, entre 2016 e 2019, saindo pouco antes da chegada do português Jorge Jesus. Ainda assim, o jogador foi campeão carioca em duas oportunidades e atuou no início da Libertadores e do Brasileirão em que o rubro-negro se sagrou vencedor. Até por isso, o jogador caiu nas graças da torcida.
Contudo, isso não foi o motivo principal para o volante ter tatuado o escudo do clube em sua pele. Na verdade, isso se trata de um antigo hábito do atleta, que gosta de gravar as equipes pelas quais atuou na carreira – até como forma de homenagear sua trajetória no futebol. Esse fator, somado à concorrência do Grêmio, fez com que o Fluminense retirasse sua proposta.
E isso, é claro, foi bom para o Grêmio, que viu o atleta livre no mercado e não pensou duas vezes em contratá-lo para iniciar a temporada sob o comando de Gustavo Quinteros. Com o objetivo de voltar a ser campeão em território brasileiro, o jogador já disputou oito partidas neste ano, contribuindo com uma assistência.