Seleção Brasileira convocou Ronaldinho Gaúcho e Neymar pra enfrentarem a Argentina
Há pouco mais de uma década, a Seleção Brasileira encantava a todos na decisão do extinto ‘Superclássico das Américas’, diante da Argentina, no estádio do Mangueirão, em Belém. Isso, porque em um raro momento a Amarelinha conseguiu unir a experiência de Ronaldinho Gaúcho, então no Atlético-MG, com a jovialidade de Neymar, destaque no Santos.
A expectativa, é claro, era bastante alta, e o jogo não decepcionou. Depois do empate sem gols em solo hermano, o Brasil não deu chances para os eternos rivais, vencendo por 2 a 0, com gols de Lucas Moura e do próprio Menino da Vila, ambos sendo marcados no segundo tempo. Além do título, a grande atração do jogo foi a exibição dos citados Ronaldinho e Neymar, que deram show em campo.
Mesmo em baixa, Brasil segue soberano em confrontos contra a Argentina
O ano era 2011, e a Seleção Brasileira costumava colocar os argentinos na roda, vencendo mesmo quando não tinha um time à altura – o que não era o caso na citada temporada. Afinal, o entrosamento entre os dois craques foi evidente, com passes e jogadas que encantaram a torcida. Neymar, ainda em início de carreira, e Ronaldinho, com sua experiência e genialidade, fizeram a diferença.
Na história do ‘Superclássico das Américas’, inclusive, a vantagem do Brasil é avassaladora. Em 15 edições, sendo a última disputada em 2014, o Brasil conquistou nada menos que onze títulos, enquanto os hermanos levaram a taça em apenas quatro oportunidades. Vale lembrar que a competição recebeu outros nomes ao longo dos anos, como Copa Roca e Copa Dr. Nicolas Leoz.
Apenas em uma ocasião o confronto ocorreu fora do continente sul-americano, em 2014 – justamente no último deles até o momento -, quando o mesmo foi disputado em solo chinês. Na ocasião, a Seleção pentacampeã do Mundo levou a melhor mais uma vez, vencendo por 2 a 0, com dois gols de Diego Tardelli.